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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Bussiness English


Business English
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Recent research shows that the vast majority of Brazilians have not yet mastered the language. Only 20% speak English with some errors, or speak and write correctly. Moreover, the higher the job level, the greater the knowledge of the language, however, the percentage of professionals with proficiency in the English language in multinationals is 13.6%, while only 5.5% of professionals from national companies have this ability.
Professionals from the corporate world have a packed schedule of daily appointments that do not allow them to travel and devote to learning a language, in a necessary form to achieve an acceptable level of proficiency in any area.


Uma pesquisa recente mostra que a grande maioria dos brasileiros ainda não domina o idioma. Apenas 20% falam Inglês com alguns erros, ou falam e escrevem corretamente. Além disso, quanto maior o nível de emprego, maior o conhecimento da língua, no entanto, a porcentagem de profissionais com proficiência no idioma Inglês em multinacionais é de 13,6%, enquanto apenas 5,5% dos profissionais de empresas nacionais possuem essa capacidade.

Profissionais do mundo corporativo tem uma agenda lotada de compromissos diários, que não lhes permite viajar e se dedicar ao aprendizado de uma língua, de uma forma necessária para alcançar um nível aceitável de proficiência em qualquer área.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cursos imersão funcionam para aprimorar uma segunda lingua?

Cursos de imersão funcionam para aprimorar uma segunda língua? Publicado em 12/12/2006 - 20:37

Para quem não pode fazer intercâmbio, ou um intensivo de línguas, uma opção é fazer um curso de imersão. Há várias empresas que oferecem esse tipo de serviço: um grupo de alunos vai passar alguns dias - em geral de cinco a sete - "enclausurado" numa espécie de centro de treinamento, afastado da cidade, onde só se fala a língua estrangeira, com instrutores que realizam atividades diversificadas - como games, esportes, teatro, forjam situações reais do dia-a-dia de um escritório - durante 10 a 15 horas diárias. Se você está achando que essa é a solução a jato para você finalmente adquirir fluência num idioma, cuidado. Não necessariamente isso acontece. Tudo depende da motivação do próprio aluno, da base na língua que já se tem e do talento individual de cada um.

"A literatura diz que, quando uma pessoa começa a aprender uma língua, é necessário ter entre 250 a 300 horas/aula de instrução contínua, o equivalente a duas aulas por semana, durante cinco semestres", explica a professora Maria Cecília Fraga, diretora do Centro de Ensino de Línguas da Unicamp (Universidade de Campinas). Ou seja: um curso de imersão de cinco dias, com 15 horas diárias, equivaleria, no final, a um total de 75 horas contínuas - cinco dias reduzido a um semestre do seu curso regular, certo? Not really... Não é bem essa a equivalência.

Segundo Fraga, é preciso considerar a proximidade que a língua estrangeira tem com a língua materna - quando a primeira língua é o português, leva mais tempo para aprender inglês do que espanhol, por exemplo. Os fatores afetivos, isto é, a motivação do aluno, também contam muito. Se a pessoa não gosta da língua inglesa, mas precisa dela por conta da carreira, pode demorar mais a aprender. Já se ela quer muito aprender porque tem uma banda de rock e quer cantar bem, será mais rápido e fácil. É por isso que nesses cursos de imersão o ideal é que a turma tenha alunos de faixas etárias e interesses semelhantes. Segundo Fraga, não é legal misturar gerações pela diferença de interesses. "A motivação tem papel superimportante na aprendizagem e, normalmente, a motivação de um adulto profissional não é a mesma de um adolescente".

Villas Boas acredita que tais cursos de imersão podem funcionar melhor quando o programa tem um foco específico - inglês para viagem de negócios, por exemplo - e para quem já está em um nível intermediário. "De qualquer forma, não acredito que com isso uma pessoa pule etapas, não substitui um semestre", afirma.

Mas uma coisa é certa, segundo os especialistas no estudo de línguas e neurolinguística: a qualidade do aprendizado é bem maior quando o estudante é inserido em situações reais de uso da língua, autênticas, tais quais as que são oferecidas nestes cursos de imersão, realizados fora da sala de aula.

"Além disso, é uma grande oportunidade de fazer networking", garante Marcelo Bacic, gerente de desenvolvimento de mercado do Little England, instituição pioneira na realização de cursos de imersão. Há 24 anos, ela leva turmas de 20 alunos - em geral executivos de cargo de gestão de multinacionais - para um centro de treinamento em Petrópolis (RJ), onde passam cinco dias só realizando atividades em inglês durante 15 horas diárias, instruídos por 12 professores que têm o inglês como língua mãe. Os alunos podem ter níveis variados e, portanto, o resultado também varia. "Todos saem fluentes, mas cada um com um nível de acuidade gramatical. O que acontece é que diminui o tempo de raciocínio entre o pensar e o falar no segundo idioma, além do ganho de autoconfiança", diz Bacic. Na maioria dos outros cursos de imersão, grande parte dos alunos são executivos de multinacionais, entre 28 e 50 anos. "São pessoas que não têm tempo de realizar um curso regular porque trabalham muito e vivem viajando", explica Bacic. Pizzo acrescenta que adolescentes geralmente não têm maturidade para ter força de vontade de ficar imersos tanto tempo no aprendizado da língua. Tanto que os programas de imersão do Little England geralmente são focados na fluência do inglês em um contexto de Negócios. Os preços destes cursos em geral variam de R$ 1000 a R$ 3.475.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

22 de abril de 2008, às 00h02min

Programa de imersão em inglês: veja quanto custa e para quem é indicado

Não é novidade que as empresas exigem cada vez mais dos profissionais um inglês impecável. Por isso, muitos brasileiros, sem tempo - ou dinheiro - para fazer um intercâmbio e com a necessidade de colocar em prática o idioma, escolhem fazer cursos de imersão de curta duração

Por Flávia Furlan Nunes, InfoMoney

Não é novidade que as empresas exigem cada vez mais dos profissionais um inglês impecável. Por isso, muitos brasileiros, sem tempo - ou dinheiro - para fazer um intercâmbio e com a necessidade de colocar em prática o idioma, escolhem fazer cursos de imersão de curta duração.

Outro fato que também não é novidade é que, em muitos casos, apesar de fazer a exigência, as empresas não arcam com o ensino para que o profissional aprimore o inglês. "É um pedido das empresas, mas são os profissionais que correm atrás, são eles que investem", disse a diretora da parte comercial da LanguageLand, Cláudia Pirano.

Por este motivo, é preciso saber bem quando realizar o tipo de curso e quais são os custos, para não perder tempo nem dinheiro.

Quando fazer?
De acordo com Cláudia, as imersões são recomendadas para quem está em um nível do idioma a partir do pré-intermediário, o que significa que já deve ter vocabulário e saber diferenciar os tempos verbais. A pessoa deve ter estudado, no mínimo, um ano da língua. "Todo o processo é em inglês, por isso a pessoa tem que ter este nível de entendimento", completa Cláudia.

Questionada sobre qual é o público-alvo da imersão, ela respondeu que seria quem necessita da língua, seja no trabalho, seja no cotidiano. "O público é dos mais diversos, desde profissionais liberais até presidentes de empresas e comerciantes". Por isso, o conteúdo não se limita ao inglês de negócios, abrangendo o dia-a-dia.

Os profissionais devem optar pelo curso quando pretendem fazer uma viagem de negócios ao exterior ou uma reunião com alguém de fora, por exemplo. "A imersão desenvolve a capacidade de compreensão e entendimento da língua. É indicada por causa da intensidade dela: são 16 horas diárias com o idioma, durante as aulas e no dia-a-dia", explica Cláudia.

Ainda existe a imersão diária. "É voltada e recomendada para quem quer uma preparação mais específica. Para processo de seleção com headhunter, quando tem uma apresentação em inglês e quer se aprofundar no tema ou vai receber uma visita. Tem o objetivo de atender uma necessidade momentânea".

Preços
No caso do LanguageLand, existem duas modalidades: a imersão por cinco e por dois dias. No primeiro caso, o preço é de R$ 2.950, e no segundo, de R$ 1.350. Material didático para as aulas, certificado, hospedagem e alimentação estão inclusos. A única despesa adicional será o transporte até Campos do Jordão, onde é realizado o programa. O curso diário custa R$ 716, com professor particular, almoço e estacionamento.

No English Village, empresa onde o programa é voltado para executivos, empresários e estudantes que tenham interesse em desenvolver o inglês, são 30 horas de imersão. O curso é baseado em temas da atualidade em inglês para negócios. O custo é de 3 x R$ 450 em apartamento duplo por pessoa ou 3 x R$ 590 em apartamento single. O valor cai para 3 x R$ 380 (duplo) e 3 x R$ 500 (single), caso leve um amigo. Os valores incluem pensão completa, transporte em ônibus de luxo e material didático.

No Nexus Institute, por sua vez, o objetivo do programa é oferecer excelente oportunidade para trabalhar os bloqueios e realmente falar a língua inglesa. A inscrição para o programa, que vai de 9 a 11 de maio, custa R$ 100, com preço da imersão de R$ 548 à vista, que inclui acomodação em apartamento duplo, atividades e refeições.

sábado, 29 de outubro de 2011

INGLÊS PARA QUEM TEM PRESSA

Inglês para quem tem pressa
Monica Weinberg

Cresce no Brasil um tipo de ensino de inglês que promete resultados mais rápidos do que os obtidos nas escolas de idioma tradicionais: são os cursos de imersão, aqueles que reúnem grupos pequenos em hotéis e fazendas onde, durante alguns dias, só se fala, escuta e lê a língua inglesa. Em dez anos, a oferta de escolas do gênero triplicou no Brasil.
Especialistas consultados por VEJA afirmam que as imersões costumam cumprir com a promessa de promover nos estudantes um salto de fluência. O princípio desse tipo de curso é produzir um ambiente no qual se vivencia o inglês na prática – em tempo integral. Mas para que leve a resultados mais consistentes precisa ser repetido mais de uma vez, ressaltam os especialistas. Eles fizeram ainda uma apreciação sobre mais duas modalidades de ensino acelerado de inglês: os cursos intensivos e os ofertados no exterior.
VEJA ouviu gente que passou por pelo menos uma dessas escolas de inglês que, em comum, prometem encurtar o demorado caminho dos cursos tradicionais. Três dessas pessoas contam suas experiências nas páginas deste Guia.

Ele foi para o Canadá
Fabiano Accorsi
GUSTAVO POLI KONNO, 21 anos, estudante de engenharia
Por que ele optou pelo curso no exterior: depois de cursar quatro anos de inglês no Brasil, ele havia evoluído na leitura e na escrita, mas ainda tropeçava ao falar e tinha dificuldade de entender os estrangeiros. Achou que resolveria o problema com uma estada no exterior
Efeito do curso: "Depois de morar dois meses com uma família canadense e freqüentar uma escola de inglês lá, passei a falar com mais desembaraço e já assisto a filmes sem legenda"
Quanto custa ¹: 6000 reais (com estada na casa de uma família) e 7000 reais (em alojamentos das escolas de inglês) por um mês
Como funciona: freqüentam-se no país escolhido cursos de inglês específicos para estrangeiros. A duração é de um a seis meses. Em alguns casos, os estudantes podem arranjar trabalho para ocupar o tempo livre. Os destinos mais comuns são Estados Unidos, Inglaterra e Canadá
Para quem é mais indicado, segundo os especialistas: para quem quer aproveitar as férias no exterior para também melhorar o inglês. Nenhuma outra modalidade de curso leva a resultados tão rápidos
Ressalvas aos interessados: os especialistas recomendam fugir dos cursos de menos de um mês – seu efeito, restrito, costuma não compensar o investimento. Os melhores resultados são observados em pessoas que concluíram pelo menos dois anos de estudo antes de embarcar

Imersa numa fazenda
Lailson Santos
DÉBORA DE MELLO, 30 anos, gerentede recursos humanos em uma corretora
Por que ela optou pelo curso de imersão: havia tempos que não falava inglês e precisa ir aos Estados Unidos em viagem de negócios
Efeito do curso: "Os três dias internada num hotel, à base de inglês do café-da-manhã ao jantar, me deram mais segurança para falar com os americanos"
Quanto custa ¹: 1000 reais (fim de semana)
Como funciona: os grupos permanecem de dois a cinco dias em hotéis e fazendas, onde o único idioma ouvido é o inglês – inclusive na televisão
Para quem é mais indicado, segundo os especialistas: para gente que, como a gerente de recursos humanos, precisa dar uma rápida polida no inglês – a imersão costuma melhorar a fluência em poucos dias. Muitos desses cursos são desenhados para executivos, que aprendem a aplicar jargões típicos do mundo dos negócios ao simular relatórios e palestras
Ressalvas aos interessados: os cursos aceitam apenas pessoas com nível intermediário do idioma, o que é medido por avaliações. Para que alcance resultados mais consistentes, a imersão deve ser repetida mais de uma vez

Opção por um curso intensivo
Lailson Santos
SORAIA AGUILERA SINA, 25 anos, gerente em uma academia de natação
Por que ela optou pelo curso intensivo: formou-se em hotelaria sem saber o inglês básico. Enfrenta há dois anos a maratona de um intensivo com o objetivo de pleitear, em breve, um bom emprego em sua área
Efeito do curso: "Já converso com estrangeiros sem sentir vergonha e não passo mais por uma criança ao escrever em inglês"
Quanto custa ¹: 750 reais por mês
Como funciona: a diferença para um curso tradicional é que no intensivo os estudantes permanecem, em média, oito horas por semana e levam a metade do tempo para concluir os estudos
Para quem é mais indicado, segundo os especialistas: para pessoas que não podem esperar pelos resultados de um curso mais lento nem têm tempo ou dinheiro para estudar no exterior. Ao contrário das imersões, aqui é possível iniciar o curso a partir do nível elementar
Ressalvas aos interessados: não adianta matricular-se sem antes ter certeza de que dispõe de tempo para dedicar-se às inúmeras tarefas de casa típicas desses cursos

1 Preços calculados com base na média do mercado. No caso dos intercâmbios, não incluem a passagem aérea